sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A Igreja e a Venda de Indulgências.


Renato Vargens


Em 31 de outubro de 1517, o monge alemão, Martinho Lutero afixou às portas do castelo de Wittenberg, as suas 95 teses denunciando as indulgências e os excessos da Igreja Católica, dando inicio a Reforma Protestante. Quase quinhentos anos depois, parte da igreja dita evangélica, experimenta em seus arraiais as mais estranhas doutrinas, o que com absoluta certeza faria com que o reformador alemão ficasse de rosto ruborizado. Igrejas como a Universal do Reino de Deus, nos últimos anos tem propalado desvios doutrinários dos mais estapafúrdios, comercializando em seus cultos, objetos mágicos, utensílios ungidos, além de incentivar os crentes a fazerem uma sociedade com Deus.

Esta semana recebi um vídeo em que a Igreja Universal do "Reino de Deus" em Portugal anunciava uma campanha cujo título era: "Faça uma sociedade com Deus, alcance o SUCESSO FINANCEIRO". http://www.youtube.com/watch?v=Fa3Rg5dm_bE

No final do vídeo, um dos pastores diz o seguinte: "Vai dar certo e tem que dar. Na noite dos impossíveis, Deus TEM que fazer o impossível e acabou!"

Pera aí, Deus tem que fazer o impossível e acabou? É isso mesmo? Ora, definitivamente isto é o fim da picada! Com dor no coração sou obrigado a confessar que infelizmente este pessoal não tem pregado o evangelho do Reino. Antes pelo contrário, o evangelho o qual estes têm propalado é humanista, hedonista e personalista.

Caro leitor, ser protestante, não é somente se identificar com o protesto feito pelos reformadores contra a corrupção eclesiástica e o falso ensinamento católico do século XVI; é muito mais do que isso. Ser protestante, é viver debaixo de um avivamento integral, é resgatar os valores indispensáveis a fé bíblica através da Palavra, é proclamar incondicionalmente a mensagem da graça de Deus em Cristo Jesus.

“O lema Eclésia reformata, semper reformanda, deveria estar sempre ressoando em nossos ouvidos e corações, desafiando-nos à responsabilidade de continuamente caminharmos segundo a Palavra, sem nos deixarmos levar por ventos de doutrinas e movimentos que tentam transformar a Igreja de Cristo, num circo eclesiástico, nas mãos de líderes inescrupulosos, que manipulam o povo ao seu bel prazer, tudo isso em nome de Deus!

Pense nisso!
Soli Deo Gloria.

Renato Vargens

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Prostitutos Cultuais


Por Pr. João A. de Souza




Eu estava tentando encontrar um adjetivo para qualificar os atuais cantores e pregadores que cobram elevadas somas em dinheiro para pregar ou cantar nas igrejas e em conferências promovidas por evangélicos, e achei que “mercador da fé” não é um adjetivo apropriado, porque é simples demais para nominar tais pessoas. Pois bem. Vejo esses exploradores da boa-fé evangélica como prostitutos cultuais – que é a tradução da versão atualizada – para os que se prostituíam junto aos templos pagãos e que depois passaram a se prostituir diante do templo do Senhor em Jerusalém. Porque os prostitutos (as) cultuais mencionados na Bíblia exploravam os que se dirigiam ao templo para adoração oferecendo-lhes um pouco de orgia – orgia sexual revestida de espiritualidade, como alguns desses a que me refiro que falam línguas, profetizam, oram pelos enfermos, são místicos e super espirituais. .. Mas orgiofantes (como os sacerdotes que prestavam culto a Dionísio).


Os prostitutos e prostitutas cultuais, comuns nos templos pagãos passaram a conviver com os adoradores junto ao templo de Jerusalém, indicativo de uma deformação espiritual da nação de Israel. Não estou afirmando que é comum tais pessoas se prostituir de verdade, em orgias sexuais; estou afirmando, isto sim, que sempre que uma pessoa se afasta de Deus, comete prostituição com outros deuses – fato mencionado pelo próprio Deus em várias passagens do Antigo Testamento. Em Ezequiel 16 ele compara Israel a uma menina, que é cuidada por Deus, adornada e preparada para ser esposa, mas se prostitui com os povos vizinhos.


Deus se antecipou ao que poderia acontecer e recomendou a Moisés: “Das filhas de Israel não haverá quem se prostitua no serviço do templo, nem dos filhos de Israel haverá quem o faça... Não trarás salário de prostituição nem preço de sodomita à Casa do Senhor, teu Deus (Dt 23.17-18). O que se vê hoje no Brasil é uma orgia espiritual, uma masturbação coletiva praticada por cantores e cantoras, pregadores e pregadoras, que não conseguiram fazer sucesso no mundo e encontraram na igreja um filão de negócio; o caminho para o enriquecimento à custa da espiritualidade dos irmãos.


Imagine o Lázaro da Bíblia, que Jesus ressuscitou dos mortos gravando seu cd e saindo pelo mundo a pregar nas igrejas, usando os recursos para comprar bens e imóveis em Atenas, Roma e Jerusalém. Imagine Dorcas, relatando sua ressurreição e insinuando aos irmãos por onde pregava que precisava de dinheiro para comprar máquinas de costura a fim de ajudar os pobres com maior eficácia, lucrando com a bênção alcançada. Eles seriam excluídos do rol de membros do céu pelos apóstolos. Pois sei que esses excrementos espirituais – e não há palavra melhor para descrever tais pessoas – cobram preços exorbitantes para pregar e cantar. Eu estava numa cidade pregando o evangelho e em várias cidades daquele Estado os irmãos se mobilizavam para ouvir o ex (que deve ter fracassado no mundo) cujo preço varia de 20 a 35 mil reais por apresentação. Este cantor que explora a espiritualidade do povo deve ganhar, pelo menos, com a agenda cheia em torno de cem mil reais por semana! Sim, porque fazem sucessos os ex-, sejam ex de quaisquer espécies. Ex que tocou na famosa banda do mundo; ex- que se prostituía com drogas, mas agora se prostitui com dinheiro. Prostituem-se com a fé. Sim, porque quais prostitutos cultuais do AT usam da espiritualidade para fazer orgia com o povo com o fim de levar o povo a se alegrar, enquanto eles ficam ricos.

Uma denominação pentecostal nutriu, alimentou e criou um pregador que cobra o exorbitante preço de quinze mil reais por pregação e nunca tomou uma atitude corretiva e disciplinar quanto a seu enriquecimento e vida pessoal; ao contrário, alimenta o sucesso desse mercador de dons. Balaão se sentiria envergonhado!


Assim, quando viajo pelo Brasil sinto no ar o odor fétido que eles deixam por onde passam; o odor da prostituição espiritual, o cheiro nauseabundo que costumam exalar os espiritualmente mortos. Que se prostituem espiritualmente e que levem pastores, líderes e povo à prostituição com eles é inegável, e não é de se duvidar de que se prostituam literalmente em seus confortáveis quartos de hotel. Pregadores e cantores que fazem exigências incomuns; que não aceitam fazer uma refeição na casa de irmãos; apenas em restaurantes que servem a La Carte. Que não se contentam com os bons hotéis e se não houver os melhores, recusam-se participar de eventos a menos que suas exigências sejam atendidas.


Os culpados são os líderes que atraídos pela ganância financeira esperam obter lucros com os gananciosos. Certamente porque muitos pastores, apóstolos e líderes se prostituíram espiritualmente, empolgados com as riquezas deste mundo, sonhando com mansões no litoral brasileiro e nas famosas cidades dos Estados Unidos.


Que posso dizer? Afirmar que alguns desses pastores que apóiam tais cantores e pregadores, juntamente com estes sejam descendentes de Balaão – que se prostituiu e usou de seus dons para ensinar Balaque a armar ciladas para os filhos de Israel – seria ofender o profeta do Antigo Testamento, que por seu pecado foi morto por Josué. Quem sabe possuem o DNA de Judas, ou são da mesma linhagem espiritual que vendem o nosso Senhor em troca das benesses de Mamom. Pedro e Judas descreveram tais cantores, pregadores e pastores com adjetivos pouco recomendáveis, afirmando que estes “andam em imundas paixões e menosprezam qualquer governo. Atrevidos, arrogantes, não temem difamar autoridades superiores...

Considerando como prazer a sua luxúria carnal em pleno dia, quais nódoas e deformidades, eles se regalam nas suas próprias mistificações, enquanto banqueteiam junto convosco; tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecado, engodando almas inconstantes, tendo coração exercitado na avareza, filhos malditos; abandonando o reto caminho, se extraviaram, seguindo pelo caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça... Esses tais são como fonte sem água, como névoas impelidas por temporal. Para eles está reservada a negridão das trevas”Por mistificações o apóstolo está se referindo aos que usam dos dons espirituais para se sobrepor aos demais; eles têm dons, são místicos e falam como se uma nuvem de transcendência divina repousasse sobre eles.


Faz-se necessária uma limpeza na igreja, a Casa de Deus, como fizeram Asa e Josafá. Asa tirou de cena sua própria mãe e “removeu os prostitutos cultuais” que usavam o templo como local de prostituição. Josafá ainda precisou intensificar a reforma, porque, de tempos em tempos os aproveitadores da boa vontade do povo; os exploradores da espiritualidade das pessoas, tais como eram os filhos de Eli aparecem na igreja de Deus (1 Rs 15.12; 22.47).



Uma igreja rameira serve de alcova para os exploradores da espiritualidade do povo. E Deus haverá de limpar sua igreja.




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Fonte: Site Pr. João A. de Souza filho via Genizah

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Púlpito da Igreja Evangélica: Última Carta do diabo


Por Gilaelson Santos


“Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência...” (1 Timóteo. 4: 1,2)


Penso ser desnecessário explicar o que está latente aos olhos de todos; acredito que o versículo supracitado deixa bem claro que o púlpito da igreja será palco de mentiras, enganos, hipocrisias, homens mal intencionados e doutrinas demonizadas. Você ficou chocado com esta aplicação? Eu nem um pouco, pelo o contrário! O que me deixa estarrecido é o analfabetismo bíblico, e a ausência total de lucidez de muitas pessoas que dizem servir a Deus, mas nem ao menos percebem quando satanás está falando via púlpito eclesiástico, ou você ainda é ingênuo o bastante e demasiadamente romântico para não acreditar nesta possibilidade? Pois fique sabendo que os demônios têm falado nos altares da Igreja cristã e muitos estão dizendo: amém!! Até porque, se satanás fosse usar deste artifício fora da igreja de Cristo, então não haveria sentindo esse alerta do velho Apóstolo.

Então, olhe! Veja! Perceba! Todos os fenômenos naturais e sociais previstos por Jesus para identificarmos os “últimos dias” estão aí, tão constantes como nunca. A bíblia também menciona mudanças nas atitudes e sentimentos das pessoas que viveriam nos “últimos dias”. II Timóteo 3:1-9. Partindo dessas evidências incontestáveis, com certeza já estamos vivendo os “últimos dias” do jeitinho que a escritura previu, e é por isso, que satanás tem doutrinado tanto, via igreja evangélica. Essa é uma realidade tão seria e preocupante que se fossemos pontuar tais doutrinas, cuido que um livro seria pouco para dimensionar tamanha apostasia. Mas, diante dessas últimas horas, quero classificar aqui alguns ensinos que se desvirtuam do santo evangelho; entre eles: A Teologia da prosperidade que resumidamente prega diariamente o bem estar financeiro e físico como resultado da comunhão com Deus, negando descaradamente a mensagem do Reino.

E o que dizer dos espíritos enganadores (lideres), que tem enriquecido pela boa fé do povo garantindo a estes, o que o evangelho nunca prometeu? E quanto aqueles pregadores hipócritas que fingem acreditar no pregam só para levar aos outros a comprarem suas egocêntricas idéias? Poderia também falar das intermináveis campanhas que lotam semanalmente as igrejas evangélicas com suas inúmeras bizarrices, numa crise teológica sem precedentes levando o povo a mandar em Deus. Também não seria demais dizer que estes contam mentiras como se fossem verdades para fazer valer seus propósitos terrenos e carnais; pois a própria escritura nos assegura que isso ocorre devido a uma teologia que se tornou endemonizada e consciências que de tanto exercerem a maldade, foram malignamente cauterizadas.

Mas por favor, não cometa o engano de pensar que estes engodadores surgirão do nada como pessoas que foram enviadas por satanás ou como alguém estranho que apareceu inesperadamente. Porque eles podem ser aqueles líderes que você está acostumado a ouvir domingo a noite, legalmente consagrados, com carteirinha de pastor, reconhecidos socialmente como tais, porém, enganadores. Foi por isso que o Espírito expressamente, claramente, intencionalmente, propositalmente disse, a fim de que não fossemos Iludidos. Mas, ainda assim, existem pessoas que insistem em dá ouvidos a tais ensinos, desprezando evidências tão notórias que até pela lógica se dão a conhecer.

Volto a repetir, o púlpito da igreja, claro que não todos, nesses “últimos dias” têm sido demonizado, palco de adultério e leito de prostituição contra a sã doutrina, exatamente como já de antemão previa as escrituras quando apontou aqueles que em nome de Deus iriam dizer o que dizem. É evidente que minha intenção aqui não é impedir que isso aconteça, pois seria impossível tal pretensão, e de fato uma heresia da minha parte, no entanto, espero estar ao menos pela Palavra instigando nos irmãos, a percepção de uma realidade cada vez mais presente em muitas congregações.


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Fonte: Blog do Gilaelson. Postado por Lilian no Deus sara esta nação.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Moedas Egípicias com a efigie de José corroboram com texto sagrado




De acordo com matéria do jornal egípcio 'Al-Ahram', arqueólogos descobriram moedas antigas que trazem o nome e imagem do José bíblico.


Nele, que disse que as pedras iam clamar
Pr Marcelo de Oliveira

Seguem trechos do artigo [1]

Versos corânicos indicam claramente que moedas eram utilizadas no Egito na época de José. Em uma descoberta sem precedentes, um grupo de pesquisadores e arqueólogos egípcios encontrou um depósito de moedas da época dos faraós. Sua importância reside no fato de que ela fornece prova científica decisiva desaprovando a alegação de alguns historiadores de que os egípcios antigos não estavam familiarizados com moedas e que realizavam o comércio por meio de escambo.

“Os pesquisadores descobriram as moedas quando examinavam milhares de pequenos artefatos arqueológicos armazenados nos [cofres do] Museu do Egito. [Inicialmente] eles consideraram os artefatos como amuletos, mas um exame detalhado revelou que as moedas traziam cunhados o ano e seu valor, ou efígies dos faraós [que governaram] na época que foram cunhadas. Algumas das moedas são datadas da época quando José viveu no Egito e estampam seu nome e retrato.


Costumava haver um conceito errôneo de que o comércio [no Egito Antigo] era realizado por meio do escambo, e que o trigo egípcio, por exemplo, era trocado por outras mercadorias. Mas de maneira surpreendente, versos corânicos indicam claramente acerca da utilização de moedas no Egito na época de José.

O Dr. As’id Muhammad Thabet, líder da equipe de pesquisa, em relação a sua pesquisa arqueológica concernente ao profeta José, disse ter descoberto nos cofres da Autoridade de Antiguidades [Egípcia] e do Museu Nacional, muitos amuletos de inúmeras eras e de períodos posteriores ao de José, incluindo um que trazia sua efígie como o ministro do tesouro na corte faraônica egípcia.

O Dr. S’id Thabet acrescentou que ele examinou o sarcófago de muitos faraós em busca de moedas utilizadas como amuletos ou ornamentos, e que ele havia, de fato, encontrado tais moedas antigas egípcias. Essa [descoberta] impeliu pesquisadores a buscar e encontrar versos corânicos que falem de moedas utilizadas no Egito antigo, [tais como]: “E eles o venderam [ex. José] por um preço irrisório, um número de moedas de prata; e eles não lhe impuseram valor”. [Corão 12:20]. [Também,] Qarun [2] diz acerca de seu dinheiro: “Isso me foi dado por causa de certo conhecimento que tenho” [Corão 28:78].

Estudos... revelaram que aquilo que a maioria dos arqueólogos considerava uma espécie de amuleto, e que outros consideravam ornamento... é, na verdade, uma moeda.

De acordo com o Dr. Thabet, seus estudos estão embasados em publicações acerca da Terceira Dinastia, uma da qual afirma que a moeda egípcia da época era chamada um deben e que valia um quarto de um grama de ouro. Essa moeda é mencionada em uma carta por um homem chamado Thot-Nehet, um inspetor real das pontes do Nilo. Em cartas endereçadas a seu filho, ele mencionou emprestar terras em troca por moedas deben e produção agricultural.

Outros textos da época da Terceira Dinastia, a Sexta Dinastia e a Décima Segunda Dinastia mencionam uma moeda chamada shati ou Sat, cujo valor era igual ao de uma moeda deben. Também há um retrato de um mercado egípcio mostrando o comércio sendo realizado por meio de escambo, mas um de seus vendedores estica sua mão pedindo uma moeda deben em troca das mercadorias.

Estudos realizados pela equipe do Dr. Thabet revelaram que aquilo que a maioria dos arqueólogos considerava uma espécie de amuleto, e que outros consideravam ornamento é, na verdade, uma moeda. Inúmeros [fatos os conduziram a essa conclusão]: primeiro, [o fato de que] muitas dessas moedas foram encontradas em vários [sítios arqueológicos], e também [o fato de que] elas possuem formas redondas ou ovais e que possuem duas faces: uma trazendo uma inscrição, chamada de a face inscrita, e outra com uma imagem, chamada de a face esculpida.

“A descoberta arqueológica também está embasada no fato de que a face inscrita trazia o nome do Egito, uma data e um valor, ao passo que a face esculpida trazia o nome e a imagem de um dos faraós ou deuses egípcios antigos ou um símbolo a estes relacionado. Outro fato importante é que as moedas possuem tamanhos variados e são feitas de matérias diversos, incluindo marfim, pedras preciosas, cobre, prata, ouro etc.

500 destas moedas foram [recentemente] descobertas no Museu do Egito onde foram [originalmente] classificadas como amuletos e armazenadas de maneira descuidadosa em caixas fechadas.

Uma moeda [tinha] uma imagem de uma vaca simbolizando o sonho de Faraó acerca das sete vacas magras e as sete vacas gordas.

O pesquisador identificou moedas de muitos períodos diferentes, incluindo moedas que traziam marcações que as identificavam como sendo da era de José. Entre estas, havia uma moeda que possuía uma inscrição e uma imagem de uma vaca simbolizando o sonho acerca das sete vacas magras e as sete vacas gordas e as sete espigas cheias e sete espigas miúdas. Foi encontrado que as inscrições deste período antigo eram, geralmente, simples, uma vez que a escrita ainda estava em seus primórdios, e conseqüentemente, havia dificuldade para decifrar a escrita talhada por sobre estas moedas. Mas a equipe de pesquisa [conseguiu] traduzir [a escrita sobre a moeda] ao compará-la com os mais antigos hieróglifos conhecidos.

O nome de José aparece duas vezes sobre esta moeda, escrito em hieróglifo: uma vez o nome original, José, e uma vez seu nome egípcio, Saba Sabani, que lhe foi dado por Faraó quando este se tornou tesoureiro. Também há uma imagem de José, que fazia parte da administração egípcia daquela época.

O Dr. As’id Thabet pediu ao Conselho de Antiguidades do Egito e ao Ministro da Cultura para intensificar os esforços na área da história egípcia antiga e arqueologia, e a [promover] a pesquisa destas moedas que trazem o nome dos deuses e faraós egípcios. Isso, ele disse, seria capacitar a correção de conceitos errôneos correntes concernente à história do Egito antigo.


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Fonte: A Supemacia das Escrituras via Point Rhema, do Pr. Carlos Roberto Silva
Notas:Matéria extraída originalmente do site: Latest - Middle East Media Institute Crédito da Tradução: Pr. Wellington Mariano Agradeço ao meu nobre amigo, Pr Wellington Mariano que apesar de suas inúmeras tarefas no SBT, traduziu este texto para o amigo [Marcelo de Oliveira] e também por expressar uma grande contribuição para o reino de Deus e, uma prova incontestável [para os críticos] da Inerrância das Escrituras. Pr. Carlos Roberto

[1] Al-Ahram (Egito), 22 de setembro de 2009.
[2] Esse é o nome corânico da personagem bíblica Corá.